A Nowall School divide a história do Instagram de forma muito competente em eras:

  • 2011 – Era dos Artistas: valia a foto mais bonita, da comida mais exótica, ou do lugar mais paradisíaco;
  • 2012 – Era dos Influenciadores: a exposição da vida pessoal é o foco e alguns se destacam por isso. Quantidade de seguidores e curtidas passa a ser vista como sinônimo de sucesso;
  • 2016 – Era das Automações: a compra de falsos seguidores para inflar os números. Não existe engajamento real;
  • 2020 – Era da Humanização: busca-se o contato humano. Os robôs deixaram muita gente de ressaca, e a autenticidade vira a palavra-chave.

Tudo leva a crer que ainda estamos nessa Era da Humanização, especialmente nesses anos de pandemia, em que as relações pessoais estão muito restritas. Ao acessar uma rede social, tudo o que uma pessoa quer é interagir com outra pessoa. É disso que falamos quando insistimos na humanização das redes.

 

Frequência, qualidade e humanização

Um dos serviços da Ventura Comunica é exatamente a criação de conteúdo – textos, imagens, vídeos – para a atualização de redes sociais. A ideia é facilitar a vida dos clientes entregando tudo muito próximo do pronto, para que ele se preocupe em corrigir, fazer pequenos ajustes ou simplesmente validar. Depois disso, lá está o post publicado! Quem produz, sabe o tempo que leva; como sempre dizemos, não é “só um post”.

humanizaçãoIsso ajuda muito a manter uma das três grandes exigências das redes atuais hoje em dia: frequência. Como mantemos um planejamento constante baseado nos objetivos e áreas de cada cliente, conseguimos produzir continuamente, sem deixar o ritmo cair.

Essa produção colabora também para atender uma segunda exigência das redes: conteúdo útil aos seguidores, de qualidade. Ao conhecer bem o cliente, o que ele oferece e sobre quais pilares está estabelecido, fica mais fácil identificar os temas interessantes a ele e a seu público-alvo, e desenvolver conteúdo sobre assuntos que chamam a atenção ou até mesmo mudam algo na vida, na opinião ou na decisão de seu seguidor.

Mas há uma terceira exigência que profissional, agência, criativo nenhum do mundo consegue atender: a humanização. Porque não se trata apenas de curtir um comentário ou responder uma dúvida – trata-se de ver o dono da conta na conta!

Foto já ajuda bastante, mas se a pessoa se sente confortável em fazer vídeos, mesmo que muito curtos, melhor ainda! Quem segue, quer ver a pessoa que ele segue, ainda que seja uma conta de grande empresa, não importa. Nenhuma empresa, ONG, instituição, entidade é construída sem pessoas.

Então, quem está por trás daquela conta? Quem é o dono? Quem é o responsável? Quem assina essas informações que são publicadas constantemente?

Olhar um feed cheio de imagens compradas é muito diferente do que olhar um feed com vídeos e fotos do profissional ou da empresa dona da conta.

Então, não há milagre: é preciso haver a predisposição daqueles responsáveis pela conta em aparecer, ainda que minimamente. Ou o feed será qualquer feed, o seguidor será qualquer seguidor, o engajamento só vai engatinhar e o crescimento de fato não virá.

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